segunda-feira, 28 de maio de 2012

My Angel...

Quando te conheci em meio a um jogo de opiniões pessoais, pensei:
“Ai esta uma idealista feminista que nunca vai aceitar ou entender meu ponto de vista, consequentemente nunca iremos nos entender ou nos dar bem, traduzindo, mais uma para a lista das que não vão com a minha cara.”
RESULTADO: Errei Feiooo...
Sabe quando você julga um livro pela capa?
Pois é, nem isso eu fiz direito, porque se tivesse te observado um pouco mais teria notado que por traz daquela aparente idealista, existia uma delicadeza incomum, uma doçura eminente, um ar angelical único e teria pensado tudo diferente. Mas você não precisou de muito tempo pra me fazer mudar de ideia.
E mesmo estando em conflito pessoal, você soube conquistar seu espaço e ainda me fez se importar mesmo me recusando a tal coisa.
Agora pode passar o tempo que for, pode vir a tempestade que vier, vou esperar pela oportunidade de poder te abraçar, sentir seu cheiro, te beijar e depois guardar tudo isso em um lugar onde ninguém vai poder tirar ou apagar.
Vou esperar e sei que coisas pequenas e pessoas fracas não vão nos atrapalhar ou acabar com isso.
Viu? A menina que deveria ser apenas mais uma em uma lista qualquer de tantas outras, acabou se tornando A GAROTA da lista restrita que só existe em um lugar (S2).
Txi dolu minha chata, abusada, minha caninga...
My Angel... Taciana Fernandes

domingo, 20 de maio de 2012


Certeza ou Inocência?




Não quero ter que me prender a um sentimento ou pessoa que, apesar de me fazer momentaneamente feliz, uma hora ou outra vai me trazer um sofrimento que alegria nenhuma compensa.
Não é contradição sobre tudo que escrevi, pois não se trata de amor, trata-se de paixão, de querer cuidar e ter por perto para proteger.
Mas não posso me permitir isso. Parece ironia, mas sempre que me disponho a desligar a minha parte afetiva, acontece isso, não sei se é ironia ou destino ou ainda vontade de Deus.
E mesmo assim dessa vez não vou parar ou voltar atrás.  Já iniciei o processo e não me restaram boas lembranças da ultima vez em que desisti de desligar.
Na realidade o que restou foram cicatrizes que ainda podem ser abertas.
A única coisa que poso dizer no momento é o seguinte:
“Desculpa! Apesar de lá no fundo eu não querer, não posso ceder à vontade, dessa vez eu tenho que ir até o fim...”

Gosto do que vc me faz sentir...





Gosto do teu sorriso sincero que me cativa.
Gosto dos teus olhos castanhos, que brilham quando você recebe o abraço que tanto precisa.
Gosto da tua voz suave e meiga, que vem me perguntar o que esta acontecendo só porque não quis te dar uma abraço (rsrs’).
Gosto do cheirinho que você tem e que sinto quando te abraço (fica num lugarzinho do pescoço entre o ombro e a orelha).
Gosto de sentir teu rosto quando te beijo e em seguida teus cabelos que passam entre meus dedos.
Gosto do sorriso inocente que você me faz soltar (sem sequer notar) só de pensar em você.
Em fim gosto de te ter pertinho de mim, principalmente, quando tudo que você quer de mim é um abraço aconchegado...

Uma Pausa...



Fiquei pensando em tudo que já vi, ouvi e admirei... E tava aqui refletindo na letra da canção que diz:
“Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei e de quantas pedras me atiraram ou quantas atirei...”
E percebo que ainda estou a despencar de barrancos, e ainda sou apedrejado, só que agora já não penso em revidar. Apenas visto minha armadura e busco proteção. Isso em mim mesmo (é claro), pois os outros andam mais inconstantes que eu. E o que eles têm a oferecer não é o que estou procurando e muito menos o que preciso.
Vou esperar um pouco mais, quando estiver certo do que tanto procuro, sairei da toca e perseguirei até acha-lo.